“A parceria entre escola e família é imprescindível na preservação da saúde mental das crianças e adolescentes, contudo uma não substitui a outra”, diz o Dr. Diego Augusto Nesi Cavicchioli, psiquiatra da Infância e Adolescência, da Singular Saúde em Medicina, de Londrina.
“Se a escola precisa ensinar aos alunos a prática da reflexão crítica sobre seus comportamentos para processar as informações recebidas, ela necessita também de atualização e supervisão específica na área de comportamento da infância e adolescência para poder intervir adequadamente nas situações que ocorrem no ambiente escolar. Os pais devem apoiar a escola nesse sentido”. O bullying, por exemplo, muito recorrente nas escolas, é considerado um dos estressores mais graves, que podem levar a criança ou o adolescente a quadros graves de depressão. Além disso, pode servir também de gatilho para casos de suicídio e homicídio, como temos visto com frequência nos noticiários do mundo todo.
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