Existem formas para controlar o “aceleramento” que compõe a percepção da ansiedade e agitação mental e que, com apoio médico, é possível ser trabalhada ao passar pelo diagnóstico e reconhecimento dos gatilhos responsáveis por desencadear o problema e aprender a frear seus avanços. Técnicas de controle da respiração, meditações, assim como a adoção rotineira de atividades físicas e também de iniciativas que permitam que possamos sair do piloto automático, buscando outras formas de interação que façam com que o nosso cérebro relaxe, também são aliadas nessa busca pelo equilíbrio mental. "É essencial que deixemos de tratar os assuntos relacionados à saúde mental como tabu. Assim como sabemos que é preciso buscar apoio médico quando sentimos uma dor estomacal ou dificuldade para enxergar letras miúdas no momento da leitura, buscar o diagnóstico para transtornos que causam o desequilíbrio emocional não deveria ser motivo de dúvidas”, orienta o Prof. Dr. Marcos Liboni, psiquiatra da Clínica Singular de Londrina.
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