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Esquizofrenia: história familiar é principal fator de risco

Sabe-se que alguns fatores são gatilhos importantes para o início das alterações neuroquímicas cerebrais e para o posterior aparecimento dos sintomas da esquizofrenia no comportamento da pessoa. “As chances de uma pessoa desenvolver a esquizofrenia são de 10% se tiver um irmão com esquizofrenia, 18% se tiver um irmão gêmeo não-idêntico com esquizofrenia, 50% se tiver um irmão gêmeo idêntico com esquizofrenia e 80% se os dois pais forem afetados por esquizofrenia”, esclarece o Dr. Diego Augusto Nesi Cavicchioli, psiquiatra geral, da Infância e Adolescência, da Singular Saúde em Medicina, de Londrina. “Ser exposto a toxinas, vírus e à má nutrição dentro do útero da mãe, especialmente nos dois primeiros trimestres da gestação; problemas no parto como falta de oxigênio (hipóxia neonatal); ter um pai com idade mais avançada; o uso de maconha e o tabagismo também podem desenvolver a esquizofrenia”.



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