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Em tempos de pandemia, pessoas com transtorno afetivo bipolar podem desenvolver reações negativas

Durante esse período de isolamento social da quarentena, em função da pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19), percebe-se um aumento da preocupação com a saúde mental das pessoas. Por isso, estão sendo cada vez mais bem vindas dicas de hábitos e cuidados diários para controlar o estresse, a ansiedade e a apreensão gerados pelo momento atual. No entanto, a solução não é tão simples para quem já sofre de transtornos psiquiátricos, como os pacientes com depressão e transtorno bipolar. “Esse grupo específico de pessoas não apenas é mais suscetível a desenvolver reações negativas pelos estímulos mentais provocados em situações atípicas como a atual, mas também pela diminuição do contato social com profissionais de saúde mental, como psiquiatras e psicólogos”, diz o Dr. Diego Augusto Nesi Cavicchioli, psiquiatra geral, da Infância e Adolescência, da Singular Saúde em Medicina, de Londrina. “Para os pacientes com transtorno afetivo bipolar, bem como para indivíduos que sofrem de outros transtornos psiquiátricos, manter as orientações fornecidas e os tratamentos propostos por esses especialistas é crucial para que os sintomas sejam mantidos sob controle”.



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