Estudos recentes reforçam o que pesquisas anteriores já haviam suspeitado: existe uma conexão entre atividades físicas e a redução do risco de depressão. Até então, não havia evidência para mostrar uma relação causal. Não se sabia se a atividade física realmente afetava a condição, ou simplesmente se as pessoas com depressão se exercitavam menos. “Com certeza qualquer atividade física parece ser melhor que nenhuma; cálculos aproximados sugerem que uma sessão de 15 minutos de uma atividade de bombeamento do coração, como corrida, ou com uma hora de atividade moderadamente vigorosa, pode proporcionar benefícios, revigorar, trazer bem-estar e alívio de componentes inflamatórios ligados à depressão”, comenta o psiquiatra Dr. Diego Augusto Nesi Cavicchioli . “E, pautados também nisso, nós, médicos da saúde mental, podemos desenvolver estratégias de prevenção para o crescente número de pessoas que lutam contra os sintomas da depressão”.
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